Os acontecimentos do dia-a-dia na política de Cajazeiras vai revelando a verdadeira face de alguns de seus líderes políticos.

Os últimos fatos a serem observados são as repercussões referentes a decisão do governo do Estado de afastar alguns servidores de cargos comissionados. Pelas informações, eram funcionários que estavam usando os cargos para política contra a orientação do governador.
As primeiras reações a serem analisadas são as do prefeito Ze Aldemir. Primeiro, ele diz que o governador estaria afastando quem votou nele, esquecendo que somente nos últimos meses a Prefeitura de Cajazeiras demitiu,
segundo dizem, cerca de 170 servidores por razões puramente política. Eram servidores que votaram nas duas eleições de Zé Aldemir para prefeito e queriam votar em Pablo Leitão ou Adjamilton Pereira, que foram escanteados pelo prefeito. Com isso, Zé Aldemir confirmou sua marca de perseguidor.
Outra reação do prefeito e da Dra. Paula foram anunciar rompimento político com o governador João Azevedo, embora nunca tenham sido aliados de verdade. Não deixa de ser coerente com seu jeito velho de fazer política: radical, precipitado, bocão, falador e que gosta de falar mal dos adversários. Fez o que já se esperava, que é para sair arrotando que é corajoso.
Outro político a ser observado no momento é o deputado Júnior Araújo. Suas reações confirmam o político sorrateiro, meio malandro e traidor como tem sido tratado nos bastidores da política. Miou em relação ao governador João Azevedo, dizendo que as demissões tinham sido normais. Mas este ato representa uma traição de Júnior ao prefeito Zé Aldemir, que tomou uma posição totalmente diferente. Zé Aldemir rompeu e Júnior vai se acomodar no governo. Essa é a realidade.
Essa reação do deputado Júnior Araújo tem a mesma característica da decisão que ele tomou de, mesmo conseguindo tudo com o governo, rompeu para se juntar ao adversário Zé Aldemir.
Vejam só a face desses dois políticos cajazeirenses: um arrota coragem e faz política no estilo de coronéis do século passado e outro age nas sombras de forma disfarçada e covarde.

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